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terça-feira, 17 de novembro de 2009

Futebol, convites, micos&micos.

Salve, salve! :D'

Depois do incrível dia de hoje, acho que meu maior desejo é rir histericamente - sim, é isso que eu faço quando fico nervosa - e me enterrar em um buraco bem fundo até o final do ano - ou até o final dos tempos, mas quem se importa?

Nós (eu, Milla, Rafa e Lu) estamos planejando o mais incrível cinema de todos os tempos: A sessão dos casais que não se formaram! Pra ver se formam, né, claro. Óbvio que eu fui a cobaia - digo, a primeira a ter que chamar o "par" pro cinema. Hoje. É, claro.

Eu faço inglês no primeiro horário e "Marcella" - a menina de quem eu gosto com um nome fictício saído do nada pro caso de ela aparecer das cinzas e ler o post, apesar de que ela vai saber que é ela de qualquer jeito - faz no segundo. Estudamos na mesma sala e fazemos aula de basquete juntas. Como hoje era dia de prova oral de inglês, decidi que ia sair bem cedo da prova e chamar ela antes que as outras pessoas aparecessem.

Claro que, pra isso, eu tive que, muito humildemente, pedir ao meu professor pra eu e Milla sermos a primeira dupla a fazer a prova oral. Ele, a excelente pessoa que é, não perguntou qual era o incêndio que eu tinha que apagar e simplesmente concordou. Sendo xingadas por todos os outros que queriam fazer logo a prova, entrei naquela sala, fiz aquela prova e desci correndo para o pátio.

Claro que, só porque eu tinha a extrema necessidade de achar a Marcella, não encontrei. Rodei aquela porcaria - digo, aquele pátio inteiro e não achei a bendita. Daí meu querido amigo que canta todo mundo descaradamente decidiu ter um ataque de "eu te amo, você me ama e estamos namorando" e me levar de mãos dadas pra a quadra cheia de gente onde, é claro, eu encontrei ninguém menos que a Marcella - depois de ser cruelmente zoada por todo mundo.

Como ela não me viu, eu, com toda a minha incrível coragem, fugi para as montanhas - ou seja, para a outra arquibancada - e fiquei até a hora da aula de basquete com outros amigos bestas, otários, retardados e que eu amo muito. <3'

O basquete chega, a Marcella aparece e todo mundo decide encher o saco - digo, conversar amigavelmente conosco até o professor chegar na quadra. O professor entra na quadra não com uma bola de basquete, mas com uma bola de futebol. Na aula de basquete. Pausa. Eu surtei. Não de um jeito bom, garanto.

Depois de três voltas na quadra, e eu enrolando pra ficar perto da Marcella sem ter que convidar ela pro cinema dos casais não formados AINDA, o professor anuncia algo que não estava nada óbvio: Íamos jogar futebol. Eu, como a incrível perna-de-pau que sou, fui a primeira a sentar no chão quando o professor mandou quem não queria jogar sentar - óbvio que a Marcella quase não me deixou sentar, mas eu tenho a força! [/ignorem, acho que bebi]

O professor manda quem quer jogar sentar na arquibancada e faz um jogo de seis minutos com quem não quer jogar. Óbvio que, com todo o amor que Murphy tem por mim, não fiquei apenas no pior - dos piores, já que os dois eram uma droga - time, como também fiquei no gol e o professor decidiu jogar no outro time. Perdemos de três a zero e tivemos que dar cinco voltas na quadra.

O time da Marcella foi o segundo a jogar e quando o jogo terminou ela foi sentar ao meu lado na arquibancada onde eu estava ofegando - digo, descansando. Começamos uma conversa amigável sobre Lua Nova, cinema, final de semana, ser vela, dentre outros trilhares de assuntos retardados e comentários esquisitos - por isso adoro conversar com ela!

Minha querida amiga Milla se aproxima, me puxa pra trás e sussurra no meu ouvido "Vai ter que chamar agora!", se afasta, fala bem alto "Boa sorte!" e vai embora. Eu coro e a Marcella pergunta "Pra quê?". Claro que entramos em uma incrível discussão sobre o que eu tinha que fazer, mas não tinha coragem de fazer, em que ela me garantiu que tinha ouvido de tuberculoso e sabia do que estávamos falando e não me deixou enrolar ela. Claro. Muito obrigada por isso, Marcella. <3'

Mais conversa, mais jogos, mais torcida, mais risadas, mais inutilidades e banalidades, a aula acaba e uma Marcella absolutamente vermelha - quase roxa - senta de novo na arquibancada, onde Milla volta a me pressionar - nada discretamente - pra eu convidar ela pra ir ao cinema. Claro que ela não é - tão - lerda e se tocou - se é que já não tinha se tocado - que tinha a ver com ela e começou a encher o saco junto.

Ou seja, passei meia hora sento espancada por Camilla e sofrendo pressão psicológica da Marcella - "Conta!", "Escreve e sai correndo!", "Você não vai dormir hoje se não me contar!", "Você vai se arrepender eternamente!". Depois de puxões, empurrões, tapas, gritos histéricos, quase-quedas e muita, muita, muita vergonha, vim para casa. Óbvio que não chamei ela pro cinema nessa confusão toda.

Tomei coragem, respirei fundo, contei até dez - milhões - e mandei uma mensagem! "Se eu não conseguir dormir hoje, a praga é sua. Tem algo pra fazer no sábado?". Nervosismo. Tensão. Banho. Tensão. Nervosismo. Uma mensagem recebida - Marcella. Xingamentos. Nervosismo. Tensão. Abro a mensagem.

Sim, ela já tem o que fazer no Sábado. ¬¬'
Sim, eu fiz tudo isso à toa. ¬¬'
Sim, eu fico vermelha só de pensar em encarar ela amanhã. ¬¬'
É a vida, huh? Pelo menos foi divertido - e eu troquei mais algumas mensagens com ela. Acho que sobrevivo. -.-"
Me desejem sorte - eu vou precisar. -.-"

terça-feira, 10 de novembro de 2009

Uma tarde normal no shopping... Ou não.

Heyyy! Aqui vos fala uma amiguinha desconhecida das BFFs dos posts anteriores. Senhoras e senhores, abram alas para Dylan *o*.

Ok, fazendo rápidas apresentações, sou Dylan (duh), tenho 14 anos, não estudo com as donas do blog, na verdade, conheci a Becca ano passado, na aula de basquete, e desde então nos tornamos amigas e ela e apresentou o resto da trupe – que, vale constar, tem problemas mentais sérios – E desde então nós somos todos amiguinhos felizes no nosso mundo cor de burro quando foge...

Ok então, acabando com o papo furado, vou lhes contar hoje sobre uma tarde muito espirituosa que tive no shopping com coleguinhas que, digamos, não são muito mais mentalmente capacitadas do que o resto das pessoas citadas no blog anteriormente.

Tudo começou na manha do último domingo, quando minha amiga – carinhosamente chamada de Budão - diz que está indo para o shopping almoçar com a família e me manda chamar Kaki para ir conosco. Ligo para a dita cuja pelo menos três vezes até que ela atenda com aquela voz de “Você me acordou, morra.” – claro que eu havia acordado ela, afinal era meio dia da madrugada. Em todo caso ela aceitou e eu fui buscá-la para irmos para o shopping, afinal Budão já estaria lá.

Chegando, recebo uma mensagem: Fui parar na barra, chegarei ás 3:30. Até aí tudo bem, mas quando eu vou ligar para ela, o celular simplesmente pula da minha mão – isso mesmo, ele pulou, deu um salto mortal – e aterrisa simplesmente entre a escada que desce e a que sobe. Imagine a minha cara para pedir ao tio que estava subindo para ver se ele conseguia pegar. Afinal, depois de muito esforço,- e um bom alongamento pra alcançar o cel - ele conseguiu e eu, tendo crises de riso, agradeço pelo menos umas 5 vezes.

Eu e Kaki ficamos pulando de loja em loja procurando tal bolsa q ela queria (adivinha só, não achamos) até que Budão liga e diz para a esperarmos no cine. Enquanto esperamos, quem aparece? O namorado de outra amiga e seu primo. Ao ver o primo em questão minha amiga levou um susto, afinal, ele é muito parecido com um menino que estava afim dela – só que tem o dobro do tamanho. Ela entrou em pânico até perceber q não era o guri.

Budão chegou e fomos ver o filme. Muita discussão para escolher um. Até que escolhemos “Fama”- o filme é bom, eu recomendo. Quer dizer, se você gosta de filmes que não mostram muito que as pessoas podem se dar mal , não veja. Já começou que agente entrou meia hora antes de começar e ficamos fazendo campeonato de quem joga a pipoca pra cima e pega com a boca, sem contar das guerras de pipoca e um maníaco na cadeira atrás rindo loucamente - ele precisava de um psicólogo, fato.

Digamos que o filme não é dos mais felizes, mas eu ri MUITO, com as dancinhas improvisadas na cadeira do cinema ou as piadas toscas e mórbidas ou o tio que ainda nn havia parado de rir loucamente.

Depois, nós fomos andar pelo shopping, eu e Budão cantando rebelde/grupo revelação/a pequena sereia – entre outros. E Kaki fingindo não nos conhecer. Até que achamos uma loja de eletrônicos, digamos que ela BRILHOU para nós. Lá havia um laptop Rosa, brilhante, que nós descobrimos tirar fotos. O resultado? 51 fotos não muito normais, com poses e caretas, tiradas bem no meio da loja, com todos olhando. E ainda um conhecido meu passou e deu aquele aceno de “Aquela ruiva de careta para um laptop rosa? Nunca vi mais gorda.” E sem contar o grupo de garotos q passou apontando para nós e gritando que aquela era a namorada do Ninho. O Ninho até hoje é desconhecido pela minha pessoa.

Voltando da sessão de modelo e manequim, fomos a parte de jogos d shopping brincar em uma máquina chamada “Pump it up!” sabe um jogo com umas setinhas passando na tela em q vc tem que acertar as setinhas no step na frente da maquina? É, é muito divertido, e, eu sei jogar, sério, só que eu não conseguia tirar uma nota boa pelo simples fato das minhas amigas serem tão ruins que, estavam as duas num mesmo step gritando loucamente e brincando de um mata barata louco ao meu lado e eu simplesmente não parava de rir, aí eu perdia. Triste, eu sei.

Bom, aí depois de umas 2 partidas, acabou meu dinheiro e eu voltei para casa, e esse foi o fim da minha tarde no shopping. Sempre normal.

quinta-feira, 5 de novembro de 2009

Maquiagem, fofocas, zoações, amigas e um príncipe (quase) encantado

Oi pessoinhas lindinhas do meu coração \õ/ Tudo bom? Comigo está tudo ótimo! Todo mundo me zoando na escola, fofocas pra caramba, meus pais enchendo o saco como sempre, um amor impossível que eu não vou contar aqui e que muito provavelmente vai me fazer chorar litros por três anos dramática, aulas chatas e professores ainda mais chatos. Não podia estar melhor! \õ/

Tá. Vou contar pra vocês um dia extremamente humilhante. Tipo assim, eu e as minhas amiguinhas amadas, Milla, Bia e Becca, estamos tirando fotos pra botar nos nossos blogs e também porque é legal, gostamos de pagar micos, e temos talento pra ser modelos daquelas propagandas de lojas infantis em que as pessoas aparecem com roupas mega coloridas e oculos de plásticos enormes. Enfim, cada dia inventamos uma idiotice - digo, um look, diferente pra ir pra escola e tirar fotos. O de segunda-feira foi maquiagem emo.

Aí, a Becca estava de tpm - digo, de mau humor - digo, em depressão. E não me deixou maquiar ela *chora* Tudo bem, um dia eu chego lá. Então, eu, Bia e Milla nos maquiamos. Quer dizer, eu me maquiei e maquiei elas. Aí tá, beleza. Quem lê meu blog pessoal, já sabe que todo mundo na escola acha que estou namorando Léo, neah? Quem não sabe, soube agora.

Então. Na frente do teatro da escola, eu conversava com as minhas amiguinhas fofas e o meu príncipe-emo-chato-encantado. De repente, não mais que de repente, eis que surge o bobo-da-corte-débil-mental-sem-cérebro - digo, Jimmy! Ele olha pra minha cara, e olha pra Léo. E então começa a fazer comentários nada maliciosos associando a minha maquiagem ao fato de eu estar "namorando". O que ele sabe que é mentira. Mas, por algum motivo, continua zoando. Não me peçam pra entender. Já disse que Jimmy não pensa...

Eu me livro de Jimmy quando o sinal para a aula bate e subo as escadas alegre e saltitante e encontro... Orlando! Meu professor de história! Que olha bem pra minha cara. Pisco meus olhos cobertos de sombra preta repetidas vezes, tentando entender sua expressão maliciosa. Então, Orlando olha bem no fundo dos meus olhos enormes e castanhos e comenta: "Olha, tá toda apaixonada... Por isso que está maquiada!" Eu respiro bem fundo, engulo uma dúzia de respostas que vão contra a educação que mamãe me deu, e encaro Orlando com a minha melhor cara emburrada. As meninas falam com ele, e nós vamos embora. Ótimo.

Intervalo. Eu, Becca, Milla, Bia, Lory, Léo e Matheus na arquibancada. Cinco minutos de fotos. E então, a idéia. Vamos maquiar Léo! Quem passava por nós, devia ver uma cena super normal: um monte de meninas pulando em cima de um garoto com um pincelzinho de maquiagem, tentando maquiar ele. E uma garota depressiva e um garoto idiota-cruel-assassino conversando tranquilamente enquanto observavam a cena e pensavam besteiras dela Naturalmente, meu príncipe-emo-chato-encantado não ficou muito feliz em ser maquiado. Por isso, não parou quieto. O que resultou em mim e as meninas praticamente rolando no chão da arquibancada com ele. O que não resultou em pensamentos muito puros da parte do amigo imbecil dele. O que foi realmente idiota. Não tinha nada de errado com a nossa brincadeira feliz de maquiar um príncipe-emo-chato-encantado.

Infelizmente, não conseguimos maquiar muito bem, porque o modelo não ficava quieto ¬¬' Me lembrem de maquiar Léo enquanto ele dorme no transporte Então, tudo o que eu fui capaz de fazer foi sujar o rosto do garoto com maquiagem e desenhar uma tentativa mal sucedida de coração na testa dele. Tudo bem, eu supero.

Depois que acabos de não conseguir maquiar Léo, resolvemos ser úteis e maquiar Matheus também! Infelizmente, ele é idiota. Quero dizer, eu passei o intervalo quase inteiro me pendurando em Léo. E não me machuquei. Em dois segundos que eu tentei fazer a mesma coisa com Matheus, o débil mental não me apoiou e eu consegui cair e torcer o pé ¬¬' Palmas para mim. E para o idiota-cruel-assassino Matheus ¬¬²
Pelo lado bom, consegui desenhar um coração até apresentável no pulso do idiota-cruel-assassino *0*

Tudo bem. Subimos as escadas em direção a sala... de Léo. Eu e Milla somos debil mentais, então fomos lá falar com ele. Chegamos na porta, e um dos amiguinhos sem cérebro de Léo nos mandou entrar. Entramos. E começou o lindo corinho de "Piscui! Piscui!" na sala. Só explicando: "Piscui" é o apelido ridículo que o povo da sala de Léo deu pra ele. Não me perguntem de onde saiu. No dia que fizer sentido, juro que conto a vocês. Então. Ficamos eu e a Milla congeladas e roxas na frente da sala, e Léo congelado e roxo no meio da sala. Até que ele resolveu se mover e saímos do inferno - quero dizer, da sala.

Depois de tudo isso, fomos pro corredor da minha sala. E, claro que, com a sorte que eu tenho, o professor de matemática, super palhaço, super zoador, super metido a cupido, passou beem na hora que Léo estava me puxando pela mão pra tentar me arrastar pra sala dele. Claro que ele tinha que comentar na frente da sala INTEIRA que Léo estava "me pegando a força" no corredor. O que não resultou em pensamentos muito puros da parte da minha sala, é claro. Mas eu mereço. Eu não atirei pedras na cruz. Não. Isso é muito pouco. Eu atirei UMA ROCHA DO TAMANHO DO MONTE EVEREST! E não foi na cruz! FOI BEM NO MEIO DA TESTA DE JESUS! ¬¬'

Depois desse dia maravilhoso, eu só posso dizer que estão me zoando mais que nunca. E que as fofocas estão maiores. Já inventaram até que viram a gente se beijando. Pois é, o povo da minha escola sofre de esquizofrenia. Mas isso, é assunto para um outro post...